Telma Scherer
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terça-feira, 1 de julho de 2025
Artimanhas do alfabeto antropomórfico
Tenho um projeto cuja execução parece cada vez mais difícil: é um folhetim virtual via newsletter. Tenho tentado integrar-me ao Substack para tanto, e timidamente vou procurando compreender aquela plataforma.
Narrado do futuro, o folhetim conta a história da "obscura poeta", esta que vos escreve, e sua obsessão pelo alfabeto antropomórfico de Peter Flöttner. Trata-se de um belíssimo alfabeto composto ali por 1640 (nem se sabe ao certo se é verdade e se foi Pedro, mesmo, o seu criador).
As imagens desse alfabeto me atravessam desde 2014, e estão por toda parte: nas minhas gravuras, pinturas, serigrafias, livros de artista, e na dramaturgia de "Reprodução de presença", texto para uma conferência dançada que compus em 2024, crendo (ai, a ingenuidade) que eu seria capaz de montá-lo este ano. Não foi possível mexer sequer um braço ou um dedo do pé nessa direção, mas a proposta da performance está pronta, e o texto, escrito.
A dança do espetáculo, em si, seria uma grafia cifrada, os movimentos sempre passando pelas posições dos corpos nas letras do alfabeto. A proposta é a de uma conferência dançada, que seria apresentada em eventos acadêmicos, e tem bibliografia específica. A divulgação incluiria a indicação de leitura prévia de um texto de Walter Benjamin, "O autor como produtor", ou ainda o famoso e rebatido texto sobre a arte e a reprodutibilidade técnica. Entre os autores da bibliografia, destaque também para Hans Ulrich Gumbrecht, que escreveu o importante "Produção de presença", além de outros ensaios que são referências para mim.
Ao chegar, ou previamente, a plateia deixaria seu nome completo em uma lista de presentes, para a composição dos certificados, que de preferência seriam produzidos durante a ação, por estudantes de pós ou pela equipe ligada à organização do evento. Na cena final, seria feita a chamada dos nomes, como uma averiguação de presença em sala de aula, e o público retirar-se-ia aos poucos, cada um respondendo "Presente!" antes de sair da sala com seu certificado de participação.
A dança ocorreria frente a uma tela na qual seria exibido um vídeo produzido em Power Point. As imagens do vídeo foram pensadas como compilação de diagramas, anotações de leitura, margens de textos e citações. Esse ppt poderia ser alterado de acordo com o público e no decorrer das apresentações/temporadas do espetáculo. Idealmente, um pequeno grupo (estudantes de uma disciplina de pós-graduação, por exemplo) forneceriam seus rabiscou e anotações de aula para a composição dos PowerPoints.
As imagens que motivaram essa formulação do conceito do vídeo constam no livro "Entre o vento e o peso da página", que publiquei em 2017 pela Medusa, reunindo um conjunto de trabalhos realizados durante o meu pós-doc em Processos Artísticos Contemporâneos, dedicado às escritas. São diagramas, rascunhos, rabiscos e anotações à margem de textos teóricos lidos durante o doutorado. Esses fragmentos são vestígios de aulas e de leituras.
Ao final da ação, durante a chamada e saída do público, o vídeo mostraria então as referências bibliográficas do espetáculo.
Dançar o alfabeto antropomórfico (mvimentos sinuosos e barrocos, como as linhas dos desenhos), seria uma nova maneira de ativá-lo, propondo um conjunto de reflexões sobre poesia, dança, presença, corpo, e testando possibilidades de expansão da palavra que trazem os mesmos vetores de questionamento tanto dos estudos acadêmicos que realizei nos últimos anos quanto na prática compositiva de poesia por "outros" meios.
Reparo que o conceito de História, bem como as relações do Barroco em meu trabalho acabaram ganhando muita força, nesse último período (vivi 20 meses de licença voluntária para entender-me, em 2023 e no ano passado. É claro que passei esse tempo lendo, escrevendo, pintando, passeando por mim nas matas e nas lombada que frequentei).
O folhetim seria uma espécie de continuação desse trabalho, na medida em que seria composto por exercícios de escrita periódicos que partiriam da presença do alfabeto de Flöttner em meu cotidiano inventado. Textos radicalmente experimentais, como as tentativas de écfrase que venho compondo no Facebook através da tag #exercíciosecfrásticos, mas com um sentido de narrativa, de continuação. Uma narratividade que dialogaria com o diário e a autoficção, na medida em que, do futuro, esses textos também testemunhariam o cotidiano atual da obscura poeta. A narrativa imitaria, assim, uma certa noção de "feed", mas retomando tempos históricos "outros", com elementos de flashbacks e flashforwards.
A dramaturgia de "Reprodução de presença", que não sei se um dia será montada, ainda pretendo revisar e publicar, nem que seja como capítulo de um livro de ensaios que estou, aos poucos, produzindo. ("Ensaios expandidos" para experimentação literára, digamos assim.) Ando apaixonada pela ideia da liberdade ensaística como ferramental para a concretização de variados projetos artísticos. São trabalhos que poderão existir como livros, ainda que digitais, se for o caso, mas cuja realização é possível, ainda que nas condições mais adversas.
Já o folhetim (que se chamará apenas "Um folhetim") pretendo iniciar via Substack, quando conseguir me relacionar melhor com a plataforma. A intimidade com a interface, nesse caso, é importante, já que se trata de um experimento de escrita site specific, voltado à newsletter como a vivenciamos hoje, na rede.
domingo, 29 de junho de 2025
Memórias visueiras
Eu tinha quase 33 anos quando iniciei o curso de Artes Visuais. Já possuía uma boa familiaridade com a poesia, bem como com outras linguagens, como o teatro, pois comecei muito cedo a lida artística. E, em seguida, entrei também no doutorado em literatura.
Era 2012, eu já tinha 2 livros publicados, 3 projetos aprovados em prêmios, e uma experiência longa como performer, oficineira, fazedora de coisas no campo das artes. Cansara um pouco da vida dura de poeta, sempre a instabilidade do serviço autônomo, os projetos constantes, as viagens, o meio cultural com as bestas de sempre e os círculos nos quais às vezes temos de agir como se não tivéssemos outra coisa a fazer, nem contas pra pagar. E eu já tinha enfrentado os ônus todos da minha performance Não alimente a escritora, que acabou na delegacia, após escolta e humilhação pública, em 2010. Não queria mais escrever, não queria mais publicar, nem participar de eventos.
Uma graduação nova é sempre uma forma de respiro e de se obter um passe estudantil, além de que o curso oferecia aulas teóricas de história da arte em todas as fases, além de aulas de performance e de outras linguagens pelas quais eu era apaixonada.
O susto, porém, começou já na primeira fase, quando fomos apresentados às práticas. Eu não fazia a mínima ideia de como era pintar, nem conseguia diferenciar um pincel reto de um pincel redondo: para mim, todos pareciam retos, todos pareciam redondos. Nem imaginava a diferença entre tinta acrílica, guache e aquarela. Tudo que eu sabia sobre diluentes havia sido aprendido na leitura do rótulo das latas de tinta que eu usava para renovar móveis ou entregar apartamentos alugados.
O primeiro desenho de observação que fiz na vida foi o da seleção do retorno de graduado, para a qual inscrevi-me contando que não haveria prova prática, apenas teórica, um erro de informação. Havia uma bibliografia com dois títulos e eu os li com muito interesse. Cheguei lá e recebi um lápis HB, sentei na pior posição do objeto, usei a borracha muitas vezes, fiz o que pude para tentar captar a sombra sobre a mesa e, ao perceber que era tarefa impossível (fui naturalmente a última a entregar a prova), escrevi: "Isto não é uma cadeira".
Passei. Eram 7 vagas, 6 passaram, eu inclusive. Quase dei um grito ao telefone, quando a funcionária me informou. E estava apenas começando.
Foram os melhores anos, preenchidos da alegria de se viver em perpétuo desafio e descoberta. E, se me chateava ter que pegar 3 conduções para ir e 3 para voltar (mais de 3 horas diárias carregando material em ônibus lotados), não diminuía de nenhum modo o fogo de bem-viver daqueles anos, a respiração solar, a motivação e o encanto. Hoje sei que muito da satisfação daquele tempo era a rotina de estudante, a abertura para a construção artística e intelectual, que não se parece em nada com trabalho.
A lâmpada começou a apagar logo depois de me formar, ainda que tenha vivido dois semestres incríveis no atelier de pintura, como professora substituta. Que trabalho fértil, acompanhar o desenvolvimento das pessoas, vê-las produzindo, e pesquisar a linguagem. Aprendi demais. Era muito bom atuar no ambiente onde tive tantos alumbramentos.
Mas já era 2016, 2017, um pós-golpe cheio de feridas, de danação. Posso afirmar que nunca mais fui faceira daquele modo e que, embora tenha conquistado coisas importantes (um cargo público e estável, outras 9 publicações de livros) eu teria vontade de voltar àquele frescor medroso da cadeira no meio da sala, apenas um objeto sobre a mesa, mas vivo, vivo, trêmulo; e ainda me pergunto como desenhar sua sombra.
sábado, 28 de junho de 2025
Das #declaraçõesdesnecessárias ao poema de apropriação
Foi no contexto do primeiro momento da pandemia que comecei a realizar as #declaraçõesdesnecessárias, pequenas listas publicadas no Facebook (vide página acima). Uma escrita site specific, que veio no ensejo de um projeto na linha das artes midiáticas, que rascunhei ainda em 2016, bem no final do meu curso de Artes Visuais.
Naquele momento, o trabalho era intitulado Da linha do tempo e continha uma página no Facebook, na qual eu postava alguns trabalhos produzidos através da apropriação de textos e imagens que apareciam na minha timeline. Eu os torcia com operações de acaso e somas de elementos.
Utilizando um recurso simples de alteração na opacidade, fui criando acúmulos de imagens, realizando digitalmente o mesmo procedimento dos trabalhos de pintura (escritas sobre tela), por meio do qual eu procurava explorar a ligação entre o acúmulo de elementos e a desintegração de sentidos à operação da imagem poética na poesia. A soma de muitas imagens produzia uma fragmentação e desmonte de cada uma e sua reintegração em um ambiente novo, no qual as reinserções produziam aproximações inusitadas, convocando às leituras dos lapsos entre elas. Fazia uma abordagem do conceito de imagem poética a partir de textos de Octavio Paz, Júlio Cortázar e outros autores de crítica e teoria literária, material que pesquisei durante o meu doutorado em Literaturas, defendido no mesmo ano.
sábado, 1 de fevereiro de 2025
Últimos (últimos) exemplares do As avessas e os caminhos do romancinho
Com o fechamento da editora Ipêamarelo, encerra-se um ciclo para o romance As avessas. Fora os últimos (últimos) exemplares dos quais dispomos, não haverá mais a circulação impressa dessa versão do livro. Uma segunda edição, talvez, nos próximos anos, creio que incluirá a reescrita do material, que é longo e tem lá, também, as suas dificuldades de leitura.
Saber que há menos um espaço de materialização de literaturas, de circulação de sonhos, é sempre desolador; e a notícia do encerramento das atividades da editora, que veio definitiva na semana passada, não deixou de entristecer minhas meninas (a Clara, a Luísa, a Clarissa e eu, a avessa do livro). Por outro lado, sabemos que trabalhamos com alguma dignidade para fazer com que o livro chegasse às leitoras e leitores. Os materiais que estão na página do As avessas aqui no blog dão uma ideia de como foi esse percurso, do qual trago memórias bonitas de tantas lives, encontros, conversas, trocas de percepções e reverberações.
E torcemos para que o Anderson Bernardes, que se dedicou à publicação e à editora com tanta paixão e intensidade, seja mais reconhecido, também, como escritor. Anderson é autor do incrível "Não arranquem os vermes de mim" (mais aqui), um livro lindo, sensível, comovente e montado de um modo muito engenhoso. Aliar uma linguagem poética em prosa a uma estruturação planejada de modo objetivo, pré-estudado, é bastante raro. Recomendo que conheçam, divulguem, oxalá venham novos romances dele.
Ainda vai ser possível ler o As avessas em e-book pela Amazon e, quem quiser, pode comprar um dos últimos no site. Tenho em casa, também, cerca de trinta exemplares. O mais importante de cada livro, a meu ver, é o modo como ele nos desafia, encoraja, ensina. Nesse sentido, não tenho dúvidas de que o romancinho cumpriu seu papel, embora não tenha reverberado tanto quanto gostaríamos.
terça-feira, 21 de janeiro de 2025
Subi hoje no SoundCloud (ouvir aqui) um trabalho em áudio que fiz em 2016 e, até então, não havia compartilhado.
Já há algum tempo, eu me alimento de restos, de sobras, de cadáveres de livros para compor peças de poesia expandida. São quadros, performances em áudio e vídeo, colagens em papel, livros de artista, processo iniciado aí por 2013, 2014, e que vem me acompanhando.
O nascimento desse processo veio enquanto eu fazia graduação em Artes Visuais no CEART/UDESC, mesmo espaço onde fiz estágio de pós-doc, logo após a minha defesa de tese em literatura, e onde tive as primeiras experiências como professora universitária (na área de linguagem pictórica).
Desde então, esse trabalho com os livros de artista se desenvolveu e, nos últimos meses, ganhou um amadurecimento através da escrita de ensaios especulativos nos quais venho tecendo ideias a partir de um conjunto grande de leituras e experiências criativas vividas durante os vinte meses do meu sabático (vividos entre 2023 e 2024).
Revisitei trabalhos e, observando-os em conjunto, percebi como cada um vem contribuir, à sua maneira, na investigação conceitual dessa poética. Muita coisa que não entrou nas exposições realizadas durante o estágio de pós-doc, nem no livro Entre o vento e o peso da página (vide página acima), observadas dentro do cenário político atual, ganharam seu espaço nessa segunda fase da pesquisa. Subi vídeos de performances (última página do menu) os quais, antes da publicação de Não alimente a escritora e das situações decorrentes (comentarei a fase 2024 do "game" em outro texto) não entrariam nesse novo conjunto, mas foram resgatados de sua quase-finalização, arrematados e, agora, compartilhados publicamente.
*
A recolha dos livros-lixo e a desleitura
Uma rápida olhadela na capa (quando há) é suficiente para perceber se ele poderia ser adicionado a outros títulos igualmente adquiridos em sebos ou (literalmente) retirados do lixo e que formam uma pequena coleção da qual disponho por despeito ou desrespeito.
Entre eles está, por exemplo, The way to become the sensous woman e também ME-109: o caça magistral, um livro de autoajuda cor-de-rosa dos anos 60 e o outro um elogio de um avião utilizado na Segunda Guerra Mundial. Há também os fascículos da História Universal e de mitologia que trazem apenas referências à História da Europa, e o recorte em relação às mitologias é eurocentrado. Há os que exaltam as qualidades de invasores opressores (heróis bandeirantes, “descobrimentos” do Brasil...). Há didáticos, volumes de enciclopédia despedaçados, velhos livros com ortografias desatualizadas, mapas contendo a ex-URSS, dicionários impressos abandonados e um verdadeiro festival de misoginia.
Foram editados,
lidos, comprados, propagandeados, e figuram hoje em sebos na condição de
quase dejetos.
Assusta-me saber que foram dispendidos recursos naturais valiosos para a sua publicação, ao mesmo tempo em que me diverte saber que posso dar a esses volumes outro destino, já que a sua função como livros já não existe.
São livros mortos.
Meus deslivros
Alguns, por
exemplo, foram utilizados como cabeças para uma boneca chamada Página. Outros
se transformaram em novos livros.
Um deles teve suas margens
costuradas e não pode ser aberto.
Outro foi
arremessado ao chão e dele sobraram páginas quase avulsas.
O
preço de M.
convidava-me a deslê-lo com urgência e viver essa ação como um ímpeto do corpo.
Assim, dele restaram
resíduos de movimentos repetidos, que moram em áudios, restos de capa, pedaços
de papel, palavras novamente livres para significar o que quer que os
intervalos entre elas significam. E nunca mais um corpo poderá desfolhear ao menos
esse exemplar. O que, da sua livricidade, restou, quer ser semente de um mundo
com mais livros e menos misoginia.
O pilsen não compensa (sobre o projeto)
Publiquei abaixo quase todas as partes do poema O pilsen não compensa, ao qual dediquei-me durante os primeiros meses de 2024, enquanto estava de licença para tratar de interesses particulares.
Ficaram faltando apenas duas partes, as quais eu gostaria de revisar um pouco mais, antes de soltá-las, já que nelas estão tanto a "elucidação da questão" quanto a finalização. Há uma narrativa escondida por trás da sucessão das partes, que vai da aglomeração na rua (zona de bares e herança negra do centro de Desterro) para a internet (apropriação de falas sobre animais ouvidas em vídeos de react, entre outras coisas). Em tudo, reina a alegoria, a gagueira e a dissipação.
Parti da estória, encontrada também online, de que o tipo de cerveja mais comum, hoje, a Pilsen, foi criada em uma cidade homônima da Bohemia, então República Checa, quando os habitantes do local derramaram uma quantidade monstruosa de cerveja ruim. Foi assim que as autoridades, pressionadas, decidiram apoiar a invenção de algo que solucionasse o problema e, em plena expansão tecnológica e industrial, inventaram uma lager que se bebe bem gelada. Esse é o fator motivador do decurso que virá e que incorpora a questão das águas, do sistema destruidor da natureza e suas urgências, também destruidor de memórias e de futuros. No fundo, esse projeto tem relação com as buscas empreendidas nas 12 telas Pele e anexos (poemas-colagens) que perseguem, com sua linguagem, algo de resselvagização.
Foi um momento profícuo, o do início do ano que passou, apesar de tanta dor gerada pela enchente e pelas pressões que vivenciei. Consegui, finalmente, dedicar-me aos meus "interesses particulares" e pude experimentar uma paz provisória na finalização, ainda que precária, desses dois projetos criativos. Desde então, venho investindo meu tempo em revisões bibliográficas específicas, muito empenhada nas leituras, e na produção de ensaios.
Sou do tipo que vai trabalhando em projetos variados, mas que se relacionam entre si. O centro que os irradia é, naturalmente, desconhecido; mas trabalha em silêncio para a produção de urgências, inquietações, vontades. Ainda que sem o fôlego de outros tempos, estou perseguindo esses braços de pesquisas, essas veredas investigativas, esses rios poluídos e suas margens desperdiçadas. O Pilsen apresentou-se como alívio, senti que ali terminava uma paixão. Resta agora finalizar o polimento do texto, que inclui vários ritmos e nasceu cantofalado, antes de tentar gravá-lo com a minha voz, ou pensar na sua circulação completa, em outros meios e ambientes.
domingo, 19 de janeiro de 2025
Trabalho Dirigido de Moral
e Civismo - 2ºgrau
Este
livro foi aprovado pela Comissão Nacional de Moral e Civismo – processo CNMC
0062/78 com homologação publicada no Diário Oficial da União de 9 de novembro
de 1978.
A performance Trabalho
Dirigido de Moral e Civismo-2ºgrau é uma interpretação literal do título do
livro.
Vídeo, 1min54seg.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2025
O pilsen não compensa § 10
vovozona
a sucuri foi morta a tiros por alguém porque tinha
perfurações aparentava ter lesões perfurações compressões e monções no seu
corpo que apareciam como tiros de bala de arma de fogo veja nesse vídeo temos pizza
em dobro mais informações sobre esse animal acabou sendo recolhido a polícia
ambiental vai fazer isso um tipo de autópsia no corpo desse bicho ela também
foi medida oficialmente e gente realmente ela tem mais de seis metros mais de
seis metros ela tem é a sucuri mais longa que eu já vi e foi encontrada queimada
que nada na nossa flora na nossa fauna na sauna foi assassinada seis tiros seis
tiros no corpo dela e o fato é que depois de recolhida ela vai ser embalsamada amada
ela vai ser estudada ela foi assassinada e não há provas não tem provas não tem
provas de que ela foi morta a tiros ninguém tava vendo não tinha registro e
ainda haverá estudos pra saber quem matou e como matou e então a questão de
achar um lugar pra morar vai ser muito difícil se não tiver testemunha não tem carunha
de carunchã e gorgulho nem mergulhão ele dá nos vegetais deu na televisão e nas
madeiras o cupim e a cobra e a broca e a bolha a caolha a viúva marulha a cunhã
na mata e a cunha como saber se não tem escritura é contrato de compra e venda
mas atura mas aguenta mais um pouco olha mais um pouco a questão da cunhã porã
e de como ela morreu é que se deu algo aconteceu naquela madrugada é galante
vacilante adiante saber esse bicho foi morto por alguém só não foi a bala isso
é balela é sequela é querela não é nada o aquecimento global é mortal isso não
é legal é coisa de gente demente matar um animal o agro é pop é da gente é muito
triste é muito triste muito triste muito triste se esse animal fosse extinto
por culpa dos humanos um leão comeria um dragão de komodo com facilidade porque
as pernas são mais altas as pernas são mais altas as pernas são mais altas se
você quiser alegria e saúde pra pessoa dê pra ela essa joia indígena esse
bracelete com o desenho grafismo de cobra ela fica contente é qual é igual jararaca
a ginga da giga da greta da vaca e não faça nada não faça torniquete de maneira
nenhuma não corte não sugue não faça nada nada nada nada apenas vá para o
hospital se possível leve junto com você uma cobra coral e da falsa e na balsa
não deixe o balseiro te levar te levar te levar beba muita água no meio do
caminho beba muita água beba muita água beba muita água que o veneno é fatal é
letal é a tal de aranha armadeira ah mas que besteira os antigos falavam diziam
que manga com leite que dente com melancia sonhar com lombriga barriga vazia com
vinho ou que nada você é filho do boto não mata tempo com mata kali com mata
durgue mata durgue mata kali um momento beba água beba água beba água que é pra
ir filtrando a peçonha do seu sangue nem sonha com dente atraente entendeu? quem
foi que te mordeu? muito defensivo ofensivo agressivo calado reflito olha lá
que bonita birita aqui parada aflita a cauda dela se mexendo é uma lagarta não
é não é uma criança não é é não é é uma micrurus da verdadeira e da falsa a
sucuri urutu cruzeiro do sul não é jararaca também coaxa como a sapa jandira e
mexe a cauda vai vendo olha só que legal ela não tem igual igual cascavel é a
tal do mel mas ela é do mal é a ativista artista a barista e tá avisando a
gente vai andando agora vai deixando ela ir embora ir para cuba ou para vitória
a urutu cruzeiro a sucuri ana júlia a vovozona da zona olha a cruz que maneiro
na cabeça dela olha ela olha ela olha ela ela é dela serpente peçonha ela é bem
medonha na defensiva a fronha é de urutau o tal galinheiro cruzeiro maneiro o
navio não veio viu a gente de perto decerto já ficou faceiro ficou em defensiva
o guerreiro vamo agora seguir o pranteio
pelo caminho te explico vamos ao banheiro a morta musa a sucuri artista barista
guri ativista é pra otário o salário é top é pop é mop pra fazer faxina a
depuração da mina deixa o terrário dela o mensário dela o recado dela é pra
otário deixa ela deixa ela é pra deixar ela na dela um brejo próximo à cidade
onde a galera tá fazendo busca ativa avistaram a mesma cobra duas vezes no
brejo sim ela adora brejo é uma jararaca de brejo isso porque ela vai se dar
muito bem ali com os animais com os roedores que ficam por ali e pode se
aventurar por exemplo com um anfíbio ela sabe o que são os músculos muros
imundos de moluscos dos hominídeos e aracnídeos e a urutu cruzeiro é
caracterizada como uma cobra de brejo eu sei ela mata que muita gente vai dizer
matava logo o bicho que não via ela de novo busca ativa pra zorro mostrar pra
esse povo quem que são os animais e são tais banais fatais os tais dos tanques
da depuração com o mar alto em ação dentro da paisagem que aragem cabe aqui que
cabe boi do boi do boi do bom bocado no esquadro enquadre ela estava durante a
tarde no local e à noite ela permaneceu no mesmo bocal ela não atendeu e saiu
correndo contra o vento contra o mal é atrás de ninguém não se vinga no zinga
na tinga e não dá bote não perca o norte que dá sorte esse aconteceu nada mais
ademais ela morreu simplesmente está ali porque é um animal como outro qualquer
sente frio fome e medo e está tentando se alimentar e sobreviver ela vai nadar
ela tem uma peçonha altamente mortal é legal é bom que o pessoal já saiba ao
visitar qualquer lugar de brejo que ela pode estar ali e tu caminhando e
cantando ali pelo mato tu pode acabar pisando sem querer mijando nela a janela
não se vê se você pisar nela vai quebrar a coluna dela e ela vai querer te
morder afinal de contas ninguém quer morrer é bom que você saiba que se um
elefante te pisar você não vai gostar nem no bar nem no bar nem no bar até você
vai querer morder o elefante a famosa urutu cruzeiro é levante galante aguante
doors uma jararaca tem essa cruz avestruz na cabeça problemas renais necrose e
edema e de tosse larosse tudo mais que uma peçonha traz você não deve fazer
nada a não ser ir para o hospital tem muita lenda esse local se não mata aleja
se não mata aleja somente o soro salva ah eu vou pra rezadeira não vá vá para o
hospital eu vou pra curandeira não vá vá para o hospital eu vou pra benzedeira
não faça asneira beba água não corte não sugue nada não faça nada não faça nada
não faça nada só o soro salva beba água beba água beba água ouvindo o canto do
vento do vento do vento o veneno não sai de dentro olha aqui quati quati aqui ó
o totoró no pico da jaca da jararaca aqui mas agora pela tarde está comendo as
peçonhas a caninana a aranha a piranha as pessoas a poça e a sanha a pois pega
sim ou pega não pega pereba não aqui o quati e amarra estou esperando a ambiental
e não é normal chegar agora para levar a transportar e matar um troço desse é
um crime olha segundo o áudio desse vídeo que vocês acabaram de assistir isso
aqui aconteceu no brasil e essa pessoa que estava falando ali no vídeo viu essa
cobra estava só esperando a polícia ambiental que legal só que essa não é a
primeira vez que esse vídeo viralizou já passou já passaram por aqui atrasou tem
umas duas horas que ele já viralizou na internet passou outros biólogos de
educação ambiental já avisaram e de magia falaram sobre o vídeo e eu vi o quati
aqui eu achei melhor não fazê-lo só que como ele continua continuam continua
visualizando jogando fake news e atropelando quem já viu já caiu em cima desse
vídeo eu vi eu vim aqui usar o meu espaço meu alcance e o meu maço para poder
falar sobre esse bicho primeiro esse vídeo tinha andado falando que isso aqui é
brasil e que isso aqui é uma sucuri não é aqui é uma anaconda só que esse bicho
o quati não é uma sucuri é redonda na verdade ela é artificial a maioral
melhoral nem existe ela aqui no brasil essa serpente aqui vive lá na ásia mais
precisamente no sudeste asiático ela é simplesmente fantástica a maior espécie
de cobra do mundo a malaio python reticulatus muito conhecida também
popularmente como píton reticulada esse bicho mata tem tem o comprimento tem
assento no momento pra se viajar pelas melhores paisagens compre passagens os
assentos panorâmicos os ânimos os muitos amigos aflitos nos abrigos ela pode
chegar a tamanhos assustadores passando de sete metros de comprimento um
absurdo um momento e essa do vídeo inclusive é um belo de um indivíduo muito limpo
comprido esse trem aqui provavelmente tem mais de cinco metros de comprimento um
momento realmente fora temer um assento mas como eu falei esse vídeo não foi
gravado no brasil isso não rolou no brasil aquele áudio ali é falso isso aqui
também não é uma aldeia indígena na amazônia nem em quelém que é que tem nem
foi em belém é pra quem tem e ela não é uma sucuri e aí as pessoas sempre me
perguntam se existe alguma cobra capaz de engolir pessoas adultas bom essa
espécie aqui é provavelmente a única no mundo capaz de conseguir fazer isso
isso porque como eu falei para vocês são paisagens maravilhosas elas passam de sete
metros uma ova as pessoas pequenas me perguntam debaixo de um galho de arruda
de um metro me apura um metro e cinquenta já podem acabar sendo engolidas por
essa cobra aqui mas isso não é muito comum é atum porque geralmente fora temer esses
bichos não nos veem como presas elas conseguem ali distinguir os que elas gostam
de comer e vão parir uma serpente e agente que eu não vou escrever nem dizer o
nome da milícia a atriz a artista o que elas vão me dizer é que o fato o mato e
o trato supõem registros então mira não mira o trem mira e vem pro miramar que
vai dar o que falar ainda bem que esse lixo não tem no brasil porque a nossa
sucuri não pode fazer isso olha aqui ó aurora π aurora boreal a autora real aqui
agora pela tarde tá comendo o glute glute o quati de grude aqui de mule pega
sim sim sim ou não aí pega e não pega não não não não me amarra chegar para
transportar para matar melhorar um troço desse é um crime olha segundo o áudio
desse vídeo que vocês acabaram de assistir isso aqui aconteceu fora do brasil e
essa que estava falando ali no vídeo capturou essa cor olha eu sei por favor
que muita gente atrasou achou que os safaris são doors vamos ao levante mas
isso adiante ali no quadrante é o que você está vendo é uma onça pintada
pulando na água a predar um jacaré da mata é aqui é é aqui é é aqui da nossa
fauna mano no pantanal as planícies africanas do santo graal nós temos os leões
perseguindo as gazelas mas são elas mas são delas elas são só delas só que no
brasil a gente tem um felino um grande felino que consegue se adaptar de uma
forma ao mar que nenhum outro no mundo consegue amar e esse grande felino é a
onça pintada a que nada que nada que habita a mata praticamente todos os biomas
aqui do nosso brasil usam esses animais são letais são legais anormais e versaces
e tais são os melhores nadadores entre os atiradores e por serem merecedores
são tão boas nadadoras elas vão de boas e conseguem abater só que é mulher é
mulher é mulher um jacaré um grande predador também é devedor dentro do orador
do doutor professor das ruas a agrura da água bom de nadador ou seja
teoricamente esse é o hábitat onde o jacaré deveria se cuidar se sair melhor
mas mano a onça pula e pega o jacaré o mané e tira ele da água para comer esse
vídeo foi feito por alguns turistas lá no pantanal é perfeito que é exatamente
igual onde as onças caçam os jacarés e o que querem dessa forma porque o
pantanal é legal maioral e mortal é um bioma alagado onde as onças moram acabam
sempre tendo que caçar animais mais próximos à água e exatamente por isso que
esses animais conseguiram essa adaptação aproximação e ação monetização de
nadar muito bem porque ali elas têm o tempo todo que nadar e predar e cruzar os
rios pra melhorar conseguir chegar nos pontos de caça de alimentação e até
cruzar a cidade de busão que alucinação não vai não não vai não para transitar
entre os ambientes e é claro que a onça pode errar o cálculo o jacaré pode machucá-la
ela cala elas são tão bem adaptadas que nada disso quase nunca é nada é nada
com nada não é nada não com nada com nada não acontece até porque quando o
jacaré tem a oportunidade essa tarde ele foge dá aulas e ele cria a sauna e
suga a sanidade a idade a velocidade e a mocidade a verdade é que mesmo jacarés
brabões têm pavor das onças e mano dá pra entender o motivo né a onça estava
simplesmente em cima do barranco pulou em cima do bicho pegou arrastou que que
é isso e é claro que se sou eu vendo isso pessoalmente mano eu tinha surtado
isso é uma das coisas mais incríveis que a gente pode vivenciar aqui no bar da
fauna brasileira eu tenho a beira a vontade de um dia voar ver isso sem lugar ao
vivo tou morando nesse vídeo eu tou aflito não faça torniquete e então por isso
eu bebo água olha eu sei que uma onça parda e muita gente acha que os safaris
na áfrica são coisas impressionantes elegantes e tratantes nos quadrantes dos
quadrados dos vendedores de elefantes gigantes os dragões de komodo nas ilhas
da indonésia dão ideia mas isso aqui também
é o que você está vendo é uma onça pintada pulando na água olha eu sei que
muita gente vem a mim vem a mim vem a mim eu vi um homem na praça xv ele fez a
volta inteira na árvore cheia de galhos de troncos de atalhos no sistema eu vi
o homem e sua teima eu vi a tela a arma aquela ele tirou uma arma de dentro das
heras e nas frestas da terra eram ratazanas que corriam pela praça xv um pedaço
de ferro uma fera uma ferida armada uma alma alada não é nada não é nada não é
nada não um prego gigante ele era o patrão pelotão amigão era um prego era um
prego uma prega que pega boipeba boipeba não? era um boi de mamão não era ele
não era a bernunça a bagunça a bronca da onça parda era um farsante ofegante um
tratante um moço meliante adiante era um ator atraente um dante não é crocodilo
é um jacaré é o maior jacaré que existe é aqui no brasil que triste esse jacaré
chega a três metros e tem gente dizendo que é em macaé que é na flórida em
guaporé é a praça da sé é a praça XV quem é o que é o que é o que é é uma espécie
bem rara de jacaré que que é que que é que que é é um toma lá dá cá da casa de
se casar é coluna do meio uma farsa um arreio e se toma toma toma freio é
coluna do meio é coluna do meio e sem onda nem mar só o mar só o mar mas o mar
de baratas do centro e dos ratos os ratos os ratos os ratos coitados dizem que
é no brasil eles são patriotas e rimam anil quadril corpanzil e vazio as tocas
as tocas dos ratos na praça os pontos banhados do pântano do sul são charcos
são cheios de lontras lisonjas esponjas e não tem baratas não não não não as
baratas sobrevivem aos séculos elas são há milhões de anos as donas da terra e
quem erra e quem erra e quem erra sobre a terra vivem em aterros e desterros
sobre a terra elas sobreviveram porque se esconderam das lagartixas as
lagartixas comem elas elas somem pelos bueiros as baratas comem os cangaceiros
as baratas somem pelos bueiros as baratas comem o que veem pela frente olha pra
frente olha pra frente e o que tem os ratos sim os ratos não os ratos comem
documentos momentos e prazos comem alvarás comem o que dá calendários de otários
e de cnidários esses formulários as baratas não as baratas não as baratas são
donas dos seus próprios salários destinos padrão é patrão é mentira é mentira é
mentira do ladrão é patrão é padrão é sacada padrão é a praga do momento o
arrebento da barata no chinelo martelo marmelo ela tem o cabelo amarelo de lado
a primeira missa no brasil o cadeado ela tem horror ao macho à morta à voz de
tacho a barata diz que tem a barata diz meu bem a barata diz que tem a barata
diz que quem de quém-quém-quém que tem que tem-tem-tem-tem ninguém um monte de
neném que vem que tem vem que tem vem que tem quati pra ti tem preá ganzá gambá
morcego e tem morcego e tem morcego e tem tem tem tem tem meu bem quem não
dança segura a criança esse truque é da onça é a onça é a onça parda a que anda
na praia é da mata mata mata kali e disseram que a cruza de rato com capivara é
preá é preá é preá da mata da ilha de moleques do sul o mais raro o mais raro o
mais raro ao sul o rato do mundo é o corpanzil do brasil que mentiu e que não
deixa barato o rato o rato o rato ele é comida de cobra é comida de pato um
chapéu ele é réu já saiu do quartel é aviador é processor de doutor é pequeno
príncipe é o plano diretor e sapo cururu sim senhor sim senhor e o sapo cururu
canta mais sedutor sim senhor sim senhor senhor doutor escritor na dor é
aviador ele é conje e é monge é mordida de comida carcomida de cobras dá boa
obra a barata não ela é mentirosa gostosa mas o mar ela posa pra foto quem vem
é a prosa a comida de cobra ela é lagartixa ela é bicha ela é bicha ela é bicha
ela é bica d’água é a proa da boa barca ela é lagartixa ela come os home e some
a sapa jandira ela come ela come ela come a fome e faz festa ela faz seresta a
sereia faz festa faz fresta por onde me nasce o dia e cotia não fica pra tia e
faz o sol nascer pra você ver merecer o ato era un rato por favor era tato era
a seiva do mato era enheduana era a safo era carinana era a cota a cocota
mentira da cotia da tia era cochabamba a cotia do mato era cor de corpore sana
a jararaquinha ela é minha ela é minha é controle de pragas é prata ela é bugra
ela mata ela é dela ela é ela ela é ela ela é ela a musa da mala da grua
alegria da rua da viga da vaga que veja se enverga que deixa ela é dela deixa
dela deixa dela deixa ela a gueixa deixa deixa deixa eu dizer o que penso nessa
vida a pegada da anta assustou a mina a menina pensou tem um bicho ladrão essa
não lagartão no jardim um urro um murro um mundo muito divertido para a
pintassilga o seu silva e silva a ave eu vi era tarde olhei o lado pro lado pro
lado eu vi as capivaras e o namorado nadando rápido nesse banhado e sumindo
cara elas vão nadando vão submergindo e depois saindo e são muitas capivaras é
lindo de se ver e de se viver e sobreviver mas a gente não vê não crê nem lê
elas não são ninjas da tv são reais fatais as tais maiorais e fáceis de se
esconder as tartarugas ninjas são três ou são quatro são quatro são leonardo
rafael e michelângelo e donatelo ele é belo é um anjo ele é belo ele é belo mas
comem pizza o tempo todo e dão pra rima com o molho do olho é o mais tinhoso é
você o manhoso mimoso guloso gostoso do meu tesouro do ouro do agouro? mas nem
sabia que ele garantia uma freguesia uma poesia na pedra são pedro ele é pedra
e pedro mexeram no meu queijo quem gosta de queijo é o beijo o rato cuidado
cuidado cuidado tem rato pra todo lado eles andam na rua nas praças no mato e
dormem nos atos os ratos vêm os ratos sobem os ratos passam doenças
leptospirose os ratos os ratos os ratos não têm aonde ir os gatos vivem nos
apartamentos pode crer pode crer pode crer se puder vá nos ver vá nos matos nos
atos e mije mije mije ninja nos matos cague nos matos venha não venha não tenha
medo das cobras elas fogem da gente uma ova uma obra se cobra elas têm esses
dentes peçonha de peixes pessoas ardentes valentes videntes dementes não falam
os peixes cantam não calam mas não explicam os peixes não se aplicam nos fundos
no fundo os peixes nunca aprenderam a voar os peixes sabem é nadar e cantar
encantar os peixes são o que são e pulam no meio da rua não deixe não deixe não
deixe poluírem as águas noturnas nas noites se apuram os peixes pululam e pulam
e pulam e pulam e sonham a lua e a luz se reflete nos entes parentes pedintes e
rentes eles nadam em bandos em mantos sem mando são cobras de prata mas brilham
na mata os peixes acesos que brilham por dentro e por fora tem peixe de sobra e
tem obra e vem vem vem vem que tem dobra vem que tem toca e a gente dobra a
gente vende e se venda vem tem mosca morta e da viva e da horta tem várias
vigas e gruas agruras trabalho pesado prensado pedreiro pra todo lado tem nado
no lago no prado o sapo o passado lá na lagoa ao lado tem sapo que não lava o
pé que chulé que chulé que chulé viu muié e vai vai vai veste o cropped mulher
reage reage reage rege as tardes e às margens da munda a mulher sem bunda
resiste assiste insiste e vai vai vai veste o cropped veste o cropped e sai sai
sai vai dançar um samba vai malhar vai tomar uma chuva a uva do vinho não sei
mas é bom não gosto do gosto do vinho gente temos atualizações sobre o caso do
assassinato da maior sucuri já encontrada no mundo da mata e do mato da web é a
ana júlia ou também conhecida como sucuri vovozona a malandra foi morta no mato
grosso do sul esse bicho era lindo era a gralha azul ela canta bem alto no
asfalto é a borboleta azul a maleta na greta da grota era colossal animal que
tal era a famosa gostosa garbosa a lica da peste da pica ela pratica yoga a um
patrimônio histórico na cidade ninguém sabe o que aconteceu foi então que se
deu a mulher verteu um copo de pilsen na sobremesa e cuspiu e partiu a dita
sorriu resista mulher resista resista na bica d’água o melhor hotel ou foi na
praça na procissão de graça ódio não tem é de graça o carlos gardel a cidade
toda verteu a cerveja era choca era ruim era tarde era tarde era tarde e assim a
barata bebeu até dizem que apareceu na tarde não trabalhou é a belle du jour doutor
ela arde ela ardeu a ferida lambeu não faça torniquete veste o cropped e vem
atravessa a rua a dona das cobras é a lica nua ela é tua a cultura da rua e de
quem pintou protestou e passou? a greta a greta a greta na grota quem é é a lica
garota é uma ave quem liga onde ela mora não sei sei que ela namora não sei ela
gosta do gosto do vinho mil vezes não sei quem é sei que é rica é a vovozona é a
júlia foi achada morta era a orca a porca a jubarte e a arte a cidade inteira
foi desmatada foi nada encontrada na prefeitura uma fada foi enforcada foram
vinte litros de má cerveja e a sobremesa põe mesa a vovozona já apresentava
seis marcas de tiro foi achada indigente era inteligente era namorada ela nunca
fala nos vídeos ela nada tem todas em casa é doninha sim joaninha não a dona
barata diz que tem um medo do patrão um cabelo não um cabelo não é mentira da
barata é mentira da barata é mentira da barata aí vem um tornado o el niño o
ciclone te põe a nado que nada há deslizamentos esse drone mostra o
desmatamento a trama da trama do merecimento do tapa e do cuspe na mata é
mentira é mentira é mentira da barata era um trapezista um artista ativista e tem
que limpar dessa lista a dona diarista e pular e dançar que que tem tem que
saber dançar mas ninguém dança nesse lugar tem que matar tem que matar quem
dança? quem segura a criança? a maninha e a mariquinha não a maricota a cocota
atraente demente ela ia no passo da gente por lá esse natal acabou morto foi
agouro foi na água foi o touro a falta de água foi minos o olho foi olho foi
olho foi olho não morreu plebeu ateu sozinho a vaca comeu as primeiras
investigações levantavam a teoria de que esse animal nem te via foi morto a
tiros e tem que matar tem que morrer pra aprender a valorizar a gostar de
plantar as baratas no mar e limpar os esgotos lavar a mão pra brilhar gente é
pra brilhar pra brilhar não para viver como ratos como ratos como ratos quem
come os ratos é o gato é o flautista nato a flauta a artista a trama o tapa e a
ativista era motorista tem que limpar tem que matar tem que matar? tem que
matar? quantos mais têm que morrer pra gente aprender pode crer pode crer pode
crer eu não sou demente sou crente aguente sou gente sou gente sou gente
Em pdf.
terça-feira, 14 de janeiro de 2025
O pilsen não compensa § 9
as corujas dançam
olha a primeira coisa que eu tenho pra falar é que
esse vídeo é cem por cento real e não tem montagem como assim então quer dizer
que as corujas também gostam de música e dançam? quero ver quero abrir a roda
pra você me ver pra você saber se a rainha píton reticulatus a maior do planeta
é a píton é a píton é a píton reticulatus os flatos temos telha de quatro e quatro
placas caixas cavaletes top frango a jato de areia lataria armadeira e pintura
fatura a fato e o mato madeireira auto peças peça lavanderia pé de meia e mix
book café móveis quem é quem é quem é é a decoração peça por peça peça por zap
embalagens lixa-se ortodontia estética assados da ilha pizza grande pneu leve
leve leve leve lava mix vende vende-se calhas delivery atenção comunidade
fazenda do rio tavares é padrão exceto ônibus não faça não upa vinte e quatro
horas sk tia jú já não dá corpo de bombeiros vidraceiros maneiros armadeiros marinheiros
pipoqueiros restaurante senhor do diamante senhor do engenho engenho do vô de
farinha e de doutor casas da água sul da ilha a maior páscoa da região sqn sqn
sqn aqui não aqui não aqui não quarenta km estacionar quer nadar quer nadar
temos coliformes fecais e a fome e a forma e os embornais são legais maiorais
ilegais no padrão trava não trava não trava não ao trânsito se atreve e há
trânsito intenso de pedestres lava lento lava a jato lava a lavanderia e o mato
a vidraçaria a padaria a malharia a malhação o empório padrão queijo alambique
ônibus atum ralado a cinco e trinta e nove que nove que nove que noves fora
zero eu que quero eu que quero eu que quero construir a micrurus aturo a dicuri
adicuri ouricuri licuri alicuri arcuí aricuri butiá butuca butiazeiro bituca
coco-cabeçudo coqueiro coqueiro-cabeçudo iricuri o licuzeiro nicuri uricuri
urucuriba curitiba araucária angústia augusta angusta araucária da carnafolia
angustifolia nicuri-de-caboclo urucuri urubici é tempo das paineiras florirem
há várias espécies conhecidas como paineira ao gênero ceiba (antes, chorisia)
da família malvaceae (antes, bombacaceae) e, de todas, a mais conhecida é a
paineira da espécie ceiba speciosa st. hill. ravenna nativa das florestas
brasileiras e da bolívia inicialmente descrita como chorísia speciosa mas há
outros nomes vulgares como samaúma uma uma uma barriguda da paina-de-seda
paineira-branca paineira-rosa árvore-de-paina árvore-de-lã paineira-fêmea é a
barracuda barriguda aguda e grave a cabeçuda e muda disseram que era uma
mistura de capivara com rato é com rato é com rato é com rato não é uma tal cotia
a cotia é um roedor como todos os outros o rato o rato o rato e o porco e o
pato e o pato é de fora ele é patolino ou é patológico é natalino ele é
alcoólico é lógico é tóxico é óxido é ótimo o tomo é o sócio e toma toma toma
patolino é porco é o torso do otário é a pata da patroa é a palestrina a
palestina e a bomba não bomba é uma ogra é você o famoso gostoso lustroso
cheiroso doutor em palestrinha é o macho palestrinha é o macho palestrinha ele
quer uma fêmea só minha que o escute escute escutaqui ó é aqui ó é aqui ó que
fica aquela barbearia onde camões fazia a barba e o bigode depois da ode da ode
nadava com os cães como os cães da sorte como os cães como os cães do norte
comidos carcomidos pelos lobos nos abrigos não diga os tocos as prisões com os
lusíadas eu ia eu lia eu lia eu lia muito leia hilda leia hilda leia hilda no
braço molhando o maço do caderno suas anotações eu berro de aberrações é aqui a
barbearia onde tomam cerveja preta stout black ipa bock e ipa imperial? e a
triple tem? triple tem? triple tem? não aqui é a barbearia da poesia tem
william blake e a lâmina quem tem quem vem ninguém é de fazer prima fazer rima
é aquela da novela abacaxi abacaxi com lâmina no cariri e também aqui é no
caxambi e também aqui é o maracatu é a urutu cruzeiro não é ela da novela não
rima bem da novela é um novelo um relho de artelhos o da vinci desenhou não não
não acredito é aquela da novela era ela era ela era ela sim era assim que ela
dizia que ficava pra tia quem não agradava o gordo o grosso o ogro da barbearia
que que tem com william blake? ele fazia a xilo xilogravura se apura se apura
que a gente ainda vai pra cuba vai pra cubatão no camburão não de trem não de
trem não de trem não tem para cubatão quem que vem pra curva da serra do rio do
rastro e no mastro para a boa viagem a praia do recife só tem tubarão essa não
boa viagem então não tem não não tem não não pode mergulhar é mulher é mulher é
mulher do mar pedacinho do céu é isca de peixe é pastel é mel e camarão e o
chope é bom é o pântano do sul não é ogro de papel é pastel do bom o capitão de
saias bem me quer mal me quer aqui camões fez a curva meu bem e fez bem fez a
barba e o bigode quem que vai quem que vem vai quem quer vai quem quer vai quem
quer mulher é a barber shop é chlip chlop e chama a jandira vem jandira vem
jandira vem jandira vem zaira vem catulo vem cícero sem erro e doutor sim
senhor vem ovídio o orador e duvido o domador e o divo do orador da grua vem
todo mundo pra rua pra guerra porque agora é ela a fogueira da nojeira que
besteira que besteira ela nem é brasileira eu achava que você estava louca como
assim como assim como assim ai de mim ai de mim ai de mim que loucura a agrura
do tigre faminto detrás das grades eu minto eu minto eu minto sob tortura eu me
orgulho de mentir de mentir não de trair os meus irmãos ele não ele não ele não
é profissão ele não sabia que a cotia era um roedor da família das cotiaras as
araras guarás e as gralhas azuis cruz em credo jesuis que essas gralhas azuis
são territoriais são as tais maiorais e boçais essas aves se espalham pela ilha
feito praga feito pilha na trilha tem mosquitos elas comem os maridos e comem
praga e matam praga e estão no controle as territoriais são as tais maiorais e
boçais elas não têm predador professor dourador e estão no controle elas gritam
mais e gritam mais e gritam mais mas não são daqui elas são daqui ó não são
elas vão crescer se produzir se parir sem patrão é ap padrão não têm profissão
só vão além porque não têm predadores o dragão de komodo incomoda os doutores
muita gente diva se desenvolveu ele é topo de cadeia é cadeia é cadeia é sereia
e nele a cotia acredita que é um roedor nunca foi comedor de batatas fritas mas
na ilha do campeche está cheio de preás de preás carcarás guardarás na garganta
a semente do lobo guará e se esgualepar e se começar a gritar a sua pele vai
arder a cabeça vai parar a coruja vai dançar a garganta não vai dar vai parar
de sangrar vai doer vai sarar vai querer quati é quati é quati é quati pra ti parar
de ler de doer de doer de roer o rumo do prumo da grua e do sumo e quem se
levanta é o bicho que canta é o bicho que encanta é o bicho que encanta a guará
vermelha a arara vermelha aqui é cotia quati cotiara é mamba é a ilha das
aranhas uma cobra jararaca ela é mansa a cotia cotiara não é boi é quati boicotiara
não canta não é sapo boi sapo boi sapo boi é boiquatiara é cotiara é
jararaca-de-barriga-preta é antonieta é quatiara ela come cotia? ela come
cotia? ela come ela come ela come até homem quando tá com fome mata um home e
come come on come on come on come on com a câmera na mão e sem provisão ele
filmou o instante em que a sapa se armou e matou a armadeira deu o bote na
carreira e se transformou e deu no que deu o que deu o que deu na jura da jaca
da sapa a tanajura diz que jura que deu a dura e na jaca ela engoliu o quati e
o tapa e comeu e ardeu? o que foi que aconteceu? ora nada ora nada a jandira é
uma sapa ela mora aqui é de casa com quati no meu jardim tá afim de uma napa
uma lupa uma faca uma cotiabamba é a mamba negra a família das pítons não tem
no brasil puta que os pariu e foi no brasil que se deu o vídeo ardeu e foi no
brasil que se filmou esse jacaré da família dos qual é que que é que que é é
que atravessou a rua e acharam que era a grua a gosma da obra e da urna a furna
era um crocodilo era o jacaré do papo amarelo é um elo com a fé aquilo não era
dragão de komodo incomoda incomoda incomoda era um ogro um tesouro um ouro um
mouro era aqui no brasil tem bem tem um bem neném tem um brother tem bothrops
tem banho de manha e do canto na sanha da cotia é uma espécie rara terrestre
associada às matas de pinheiro da mata e pinheiro-do-paraná não vá lá não vá lá
não vá lá não vá lá que tem caravelas portuguesas elas vêm com o vento e por
baixo são inteiras nojeiras artérias armadeiras vejam essa parte roxa na coxa é
cheia de veneno seus trouxa é por isso que não tem ninguém no mar porque tá
assim de tubarão essa não essa não essa não é o jacaré do papo amarelo é o
prego é o pica-pau que legal o pica-pau amarelo no meio da rua um momento o
mané qual que é qual que é tu tá me estranhando? tou amando tou amando tou de
aniversário e o mal é a mó do versário do vestuário do armário sai do armário
sai do armário e os testes mostraram os preás e as prosas as lupas liminares de
burcas de laboratório mostraram os preás e as prosas dos balsários que extratos
da cotiara e do quati são altamente eficazes na inibição dos gases e do
crescimento do câncer de mama e de todas as linhagens de pequenas células no
pulmão e nas mamas não são propriedades erógenas e nem cancerógenas é um bicho
daqui o quati e é a sucuri a maior daqui que existe e resiste é a vovozona
também conhecida como ana júlia a sucuri de seis metros do mato grosso do sul
foi assassinada com um osso é assim é a zona stalqueia aí pra ver ela vai ceder
é assim chamada no mato grosso essa cotiara é do sul é do sul é do sul é do sul
do fosso do açúcar do rum do rumo do rim é um tipo de palmeira de aranha
armadeira que vive no sul e nas matas tem dentro tem dentro da lata a magia a
ilha do desterro urutu cruzeiro dicuri um guri piá caboco muleque daqui um moço
um cria um desgosto eu roí pelo osso roí pelo osso e o moço e o moço e o moço e
o moço é mágico é trágico é mórbido é a dopamina do ócio o bamba da bernunça da
bagunça da mamba negra a píton e a próton vivem em cometas em outros
continentes comenta com a gente com a gente tem gente tem gente a dalva e a
tortuguita da gente tem gente que bota a mão no chão bota a mão no chão toca a
ponta dos dedos quem não tem instrumento defeito tem coco ralado é um picolé de
sucesso defeito não tem efeito sim tá pra mim é a bala dalva sem nenhum defeito
o efeito da dalva é anja é canja e manja não assim tem efeito tem jeito tem
pleito tem solução tem patrão tem unzão tem prefeito proveito aproveito tomo
com limão vou na contramão vou na promoção pra dizer que não serei interrompida
até quando durará essa guerra essa cuspida é eterna é eterna é eterna a barrica
mas o terno do eterno não é terno de vestir é terno de ternura ou será que ela
dura a dura a dura a dura varredura vem vindo é a duração de um cometa o dragão
de komodo que incomoda e come e morre e some e já morre na teta é a previsão
provisão previsão de chuvas e inundações não ande nas vias alagadas das
calçadas e os danos das surras das burras das zurras dos falsos profetas é
i-i-i-i-ó toioió ó uma tainha frita uma anchova uma artista e tomara que chova
que chova que chova só pra você ver você se perder se morder se ganir e rugir
dentro do amanhecer tou aqui tou aqui tou ali e aqui dá pra ver? dá pra ver?
tou filmando ao vivo é aqui na live do trago se atreve e chama a ju a jacira a
jandira pra fazer alarde o controle de pragas e nas pregas das frestas do fuso do
muso o que arde é o uso pra você que vai ver pode crer pode crer eu faço uma
obra eu aviso que dobra e se for o siso do sumo do sussurro eu surro eu aplico
o riso e os dados da informação passando a mão de mão em mão dou explicação já
se vê que não mata e se vê na mata molhada a jaca da jararaca e não se não mata
a cobra a jandira no inbox detox inox manda pro bio ver é de prata pergunta pro
bio marca ele marca ele marca já marquei já marquei comentei quero ver o que o
bio vai dizer a galinha comeu a cobra cresceu a jandira ardeu a dobra na obra
deu no que deu engoliu a jura da faca uma sapa uma sapa uma sapa uma sopa o céu
do jogo de sapata na calçada no tapa o jardim da jandira a galinha engoliu a
cobra pariu uma obra a cobra coral verdadeira ou a falsa ou a falsa ou a falsa
olha muita gente aqui perguntou muita gente me chamou muita gente falou fala
brou o bio eu moro na roça eu moro no rio na rua e no cio eu tenho cultura de
interior moro dentro desse vídeo eu não sou doutor olha só que horror o bio não
quer o que quer o que quer é mulher o que que eu posso fazer pra espantar a
cobra tem muita cobra aqui tem muita cobra o que eu posso dizer o que eu posso
fazer olha muita gente vem ver e tem vindo até mim tou afim tão falando assim
eu morro de medo de dentes o que eu posso fazer é um bicho atraente é que eu
posso colocar no lugar a controlar as serpentes e a fauna do local a cultura
local o tempero regional é o meu quintal é o meu quintal o quintal pra me
proteger de cobras e de obras e sobras e de dobras de metas de atletas e de
rinhas de rapidez cupidez tem freguês por mais vinhas que se faça muita gente
não sabia que eu saiba as galinhas são animais onívoros que comem vários outros
animais incluindo aranhas insetos outros tais aracnídeos e também serpentes e
anfíbios as galinhas são amigas da gente são tão sinistras e comem até
serpentes com peçonhas medonhas e compensa já pensou as galinhas comem cobra
coral é claro que é oral o conhecimento do canal e se ela puder e tiver uma
oportunidade de picar a galinha então ela pode ir de arrasta pra cima arrasta
pra cima arrasta pra cima e faz o like compartilha partilha a ilha do desterro
só que as galinhas são muito ágeis e rápidas e ávidas por ovos fornalhas no rio
tavares e no rio da bulha a sua bicada na bunda é dura é a dura é a dura é a
dura delícia muito poderosa a patrícia armistícia a milícia a banhista artista
marista então elas conseguem matar esses animais na grande maioria das vezes e
comê-los se tu nunca tinha visto uma galinha comendo uma cobra cê tá vendo
agora só que as galinhas também disse o bio que me disse que me disse que diz
que as galinhas também podem atrair as serpentes nem tente olha a gente olha a
cobra demente uma ova já vou te explicar em primeiro lugar fora temer e as
galinhas não só comem elas também consomem podem dar também podem também podem matar
ser comidas por cobras nas obras das dobras e primeiramente tente dizer que
primeiramente fora temer tirar um vice do poder fora temer temer temer o poder
e o medo é perder o seu presidente é demente potente ele é crente e na fronha a
gordura da peçonha uma engronha a coisa é grave e dá vergonha nem tente
primeiramente é fora fora fora fora fora fora ora ora como essas jiboias
inexistem no brasil puta que os pariu puta que os pariu é uma savana esse vídeo
é das bahamas são bananas de pijama é das antilhas é na ilha da magia na
tailândia é um tigre nas savanas as dominicanas de santo domingo e de punta
canas é a ilha do campeche é a ilha das aranhas é punta del este budapeste e a
tanzânia essa espécie só existe nas ilhas reunião ou então nas montanhas e na
televisão não é a plebe do pilsen das águas tacanhas embora por exemplo então
as galinhas podem sim acabar atraindo as cobras as galinhas as galinhas as
galinhas podem acabar atraindo as cobras principalmente por causa do cheiro que
elas deixam no ambiente ele vai explicar já conheço conheço conheço esse lugar
eu sei pelo cheiro que atrai esses outros predadores os atores e não é só isso
as galinhas também comem e acabam atraindo outras serpentes que não somem gente
que não pensam gente é a gente ali como assim é a sucessão que lhes falta
atropelo contrapelo as serpentes que não comem diretamente as galinhas mas
comem seus ovos e seus pintinhos também comem muitas cobras e os seus maridinhos
são especialistas em se alimentar de ovos de aves de passarinhos e podem sim
ser chamadas atrasadas atraídas por galinheiros maneiros lindeiros para se
alimentar todo o dia inteiro todo o ano inteiro com serpente que não tente nem
é gente e pensa não compensa dos ovos das galinhas então cara tu fica aí nesse
impasse se na tua casa já tem muitas cobras e você criar galinhas no terreiro
provavelmente vai fazer com que a população a nação procissão do patrão delas
diminua mas também pode fazer com que novas espécies de serpentes e de dentes sejam
atraídas para dentro da sua casa então é isso né fazer o que um dia a galinha é
o predador que vai te salvar e no outro ela é a presa no que vai pensar quem é
do lugar? que com uma cobra de até três metros decerto o certo era matar essa
serpente antes que ela apareça de novo mas a sucuri no teu quintal não vai
aparecer o que vai acontecer com a vovozona a maior sucuri que eu já vi era
viva e vivia no mato do mato grosso do sul é osso foi assassinada a ana júlia
coitada também conhecida como vovozona muito linda muito grande e cheia de
bunda deus nos acuda por mais que essa aí seja calminha bonitinha bem
comportadinha alguém pode se ligar alguém se revoltar e caçar e matar esse
bicho com medo porque é como eu disse muita gente vem a vim vem a mim as
criancinhas me pergunta pede muita gente que vem até mim vem até mim vem até
mim e me pergunta na verdade o risco pode até existir mas são poucos acidentes
caso uma pessoa por exemplo bata nela pise nela goste dela e atraia e traia e
traia ela ela se esconde mas pise nesse bicho aqui sem ver pra onde vai a
phoneutria ela salta até 40cm é caçadora ela é caçadora amazona doutora vovozona
abriga-se sob troncos das palmeiras bromélias caseiras e entre folhas da
bananeira pode se alojar também em sapatos atrás de móveis nos atos nas cortinas
nas esquinas sob vasos entulhados assassina os materiais de construção a aranha
armadeira não é mole não é padrão é patrão ela salta ela salta ela salta pra
frente se você não sabia cê tá vendo aqui agora eu já tou vendendo a minha sogra
aqui agora cê tá vendo aqui agora você pode ver alguns répteis na água salgada
e aqui simplesmente você vai ver um monstro monturo gigantesco gilganesco
dantesco o negresco também é um crocodilo de água salgada porém com certeza é
de quase seis metros pois é pois é pois é coluna do meio! não são esses cós e
có-có-ró cós os crocodilos aqui são pequenininhos na verdade eles têm seus
ninhos entre dois e três metros são apês pequenininhos tenho medo tenho medo
tenho medo do flat fala que não é por que não quer se cala igual iguala e
talvez até mais do que meio isso nisso esse cara é zero é zero menos um é menos
zero a zero que o zero do erro é zebra é literalmente um boçal anormal colossal
infernal esses animais vão chegar a tamanhos tais entre cinco e seis metros e
são os maiores tetos corretos do mundo esperto é o corretor o morador e o
orador o construtor o pastor sai de perto que neto de jabuticaba não acaba e
quem conta pra piaba a piada? quem monta a vida a fornalha? quem sabe a
vovozona é a vaca na itália é a dália a ana júlia e a zaira e a gina a zina a
tina atina e a monalisa nas ilhas dos açores são nove no total: flores, corvo,
terceira, graciosa, faial, santa maria, são jorge, são miguel e pico e rico e
pisco sauer a única cerveja brasileira é a sauer a sauer foi inventada em santa
catarina pra quem não acredita pra quem não sabe nada não fica pra tia nem tem
mico nem prego e nem circo no uruguai o carnaval é bem diferente a população é
atraente vidente e carente e toma chá dá a carne da gente pra encher o rumo de
um gavião essa não essa não não me digam que vieram parar na prisão é a
procissão das pulgas eles moram no norte da ilha no zinga na austrália na tinga
a querida na barra e na ursa e são animais extremamente perigosos na austrália
não tem dalva não tem bala dalva nem joaquina não tem joaquina é joaquina é
joaquina é joaca é a oca alva é a ilha de madeira os melhores vinhos são feitos
por mulheres a cooperativa ativa da estrela dalva e do cruzeiro do sul a cobra
cruzeiro é rara olha a urutu o urutau o canavial a beleza do animal registrada
a primeira cobra albina una cruzeta albina foi encontrada no uruguai não tem
pastel quem quer mel? no quartel o farnel é pouco e enquanto isso na pracinha ó
a visitinha olha que gracinha é a coralzinha ó que graça na praça a pracinha a
coral mermão ela é falsa ela é falsa ela é falsa então desculpa aí eu vou ter
que te dizer que não dá pra crer é só ver acontecer e ser e dá dó de saber que
na mata mata mata kali ela é calminha a coralzinha não é falsa não não é falsa
não não é falsa não ela é verdadeira a cora a tora a cruzeta albina olha o
caranguejo a caranguejeira ó o tó-ió-ió um bacalhau que legal no dia de natal
não vê que a tal da madeira produz o bom vinho? se a água é boa o vinho é pra
mim a vaca é boa a uvita é um rim é o trabalho atinado ativado o bordado é
lindo é a ilha das mulheres essa é creta é creta não é mau trabalho de
cooperativa não tem patrão nem prisão desterro não é não não é não não é não
mas tem marido mugido das vacas das vagas das vadias os elos das mulheres são
fortes são maneiros que fazem retiram o forte inteiro e trazem as pedras para
natal e instalam toda a edificação essa não era o vinho da madeira e do
mulherio a cobrinha mais calminha é a minha mas graças a deus essa daqui é da
falsa ela é falsa ela é falsa ela é falsa coral mas mesmo assim tem que ficar
atento no boteco tens tempo tens tempo tens tempo ó tó-ió-ió i-i-i-ó toró
tororó olhó moleques do sul tó-ió é meu amigo sinto muito te dizer responder vá
saber ela é micrurus é micrurus é micrurus coralinus é um tigre em apuros
micróbio chama o bio mas essa coralzinha não é falsa né não não é falsa né não
não é a falsa né não na verdade essa é a verdadeira uma coral cirandeira ela é
do gênero micrurus essa espécie aqui é a micrurus a micrurus coralinus muito
além do visto do quisto do duplo do misto do diabo decaído e dos juros do juro
do micudo bonito atrito e muito bem falado além dessa serpente aqui ser uma
serpente venenosa ela é gostosa é formosa é famosa é idosa e ela tem veneno ela
é a serpente com o veneno mais potente do brasil o veneno dela é muito mais
potente que o da jararaca da cascavel e da surucucu isso porque as cobras
corais são família da família eu já falei pra vocês que é a família a família a
família brasileira que besteira é própria pra todo mundo mora junto na rua é
uma discórdia a propriedade privada é uma ode o estado onde tem mais serpentes
crocodilos é a flórida a elapidae é ela é ela é ela ela é a verdadeira a
serpente parente das serpentes mais maneiras do mundo da píton da pausa do
prumo do reparo intramuros e dentro dessa família por exemplo a gente tem:
todas as najas e a píton e a taipã do interior sabe os muros de pedra e os
tufos de terra vermelha tem a mamba negra a primeira preta a se defender e
dizer e fazer e ser a professora a doutora vereadora deputada do brasil e que é
a dança dessas ostras das ostras das outras que eu citei sem depuração da
família que são cobras agressivas as missivas remissivas reativas quem é que
pode responder quem é que sabe me dizer a cobra coral é muito da paz rapaz ela
é da paz e é por isso que faz e quem faz é mais mesmo as cobras corais sendo as
armas banais com veneno mais potente do brasil ela é parente são as que menos
causam acidentes e então por mais que provavelmente ela more no meio das
bromélias num local muito movimentado e que tem muita gente no meio dos dias
tem muita gente todos os dias dificilmente ela vai levar risco a alguém na
verdade o risco do pisco do gin com gelo e do grelo pode até existir caso uma
pessoa por exemplo pise nela que esse bicho da gamela tem remela e ela é dela e
esse bicho aqui sem ver aí ela vai responder imediatamente e automaticamente
com uma mordida e é claro que é ardida se a pessoa também manusear pegar esse
bicho na mão na parede não na prisão não tem na parede não é boipeba boipega
boipega não o risco de mordida também existe mas mesmo assim não é garantido
porque é como eu falei elas são maridos mas mesmo assim não pega a cobra coral
na mão pelo amor de deus até porque caso haja a picada sarada adornada adorada
a virgem cantada caso abram a picada caso piquem e capinem todo o terreno vai
comprar o veneno imobiliário em você otário esse calendário não é maia não não
é maia não não é maia não não é mais é a
gentrificação a mistificação é o dolmen da oração o patrão o lixão o litrão o
pilsen não esse bicho aqui é letal ele ataca geral os órgãos internos o tal do
sistema cardiovascular vai pular vai pular vai pular carnaval e você morre bem
rapidinho e até então se mais alguém der de cara com esse bichinho na praça xv
e na ponta do laço e na ponte ligue para os bombeiros e pros home para que eles
façam a remoção desse animal e soltem no matagal é coluna do meio é coluna do
meio é coluna prestes de versos se divertem e na trajano tem todos os anos as
pestes não prestam ali rente às redes a romaria da carestia e o samba da
escadaria da igreja do rosário e o salário que sobra é na obra é na obra é na
obra e que tal uma blumenau uma nau catarineta a buceta a retreta onde ele não
vai causar nenhum risco pra ninguém até porque por mais que essa cobrinha aqui
como eu falei seja calminha ela é potencialmente letal na natureza pra gente
então mente a presença dela ali pode ser atraente e perigosa para as pessoas
vigorosas e também para as idosas as obras a grua é moderna e faz fome e faz
sesta a seresta e pra ela também porque alguém pode simplesmente se revoltar e
matar esse bicho mas mesmo assim galera tem que ficar atento viu preste atenção
à depuração agora é lei em santa catarina garante que os moluscos passem por um
processo de pura filtragem e eliminem possíveis monturos e restos e apuros de
esgotos ruínas garotos agruras de gruas dessa construção que não acaba não não
acaba não não acaba nunca esse aguaceiro há um mês inteiro está chovendo nas
ruas as bocas de lobo isoladas das águas cuspidas as águas paradas as cavas as
poças espumas escuras no lodo das ruas os fossos os tons as tintas as dunas e o
mijo do mijo dos microrganismos contaminantes era antes o sistema de depuração
do levante da vala na sala não é nada nem é composto por oito tanques
abastecidos com água do mar depurada e vinte mil cruzeiros os cruzeiros urutu vinte
mil em abril cruzeiros trinta mil cruzeiros os corpos inteiros a quatro
canteiros e vinte mil tanques com água do mar com oito milhões de milhares de
ianques com água do bar do bar do monturo do apuro e das caravelas são elas que
passam por um processo de desinfecção por luz ultravioleta os moluscos os
monstros micrurus monturos a falsa já foi já foi já foi boi de boipeba agora
ela agarra ela berra ela erra ela pega debaixo da saia da deixa da deusa do mar
violeta oito tanques com água do mar e com raio os micróbios não vão não
aguentam os bios o sabão e os tios que sabem os urubus os moluscos as urutus
que aguardem eles são mantidos nos tanques elegantes tem pós paetês patês e tem
pérola a lua da luz ultravioleta a voz da viola e a letra e a zebra é coluna do
meio a dobra do dobro da meta de graça de graça de graça a danada nada durante
o período de 44 horas os filtros os filmes de fluxo de água constante vibrante
volúvel micrurus apuros em circulação oferecem as condições para a limpeza do estômago desses animais para
quem não sabe animais selvagens e silvestres também brincam dependendo da
espécie dependendo do tipo de animal alguns animais como as serpentes por
exemplo não são animais muito de brincar muito divertidos ficam brincando mas
aflitos de pique pega por exemplo mas outros animais principalmente mamíferos
gostam sim de brincar de se divertir de nadar afobar animar e subir e arrastar
eles gostam é de se encaixar e se exercitar e esse tipo de brincadeira que
excita esses animais e prepara a pova para o momento da prova eu nem tento eles
foram cassados caçados assados e mortos sumidos e faz com que eles desviem de
outros animais que tentem predá-los como o camelo mata kali mata calo no camelo
do cão atropelo da pedra atropela não atropela não ouve o arvoredo que salta e
masca essa boca cheia de espinhos é de passarinho dentro da boca do peixe tem
dentes em todo o céu da boca esse peixe é da boca da boa ao dentro a parte de
fora melhora parece nabucodonosor essa dor é do buco humano da bocca al lupo o
lobo a burca a loba busca teta treta a nossa boca é de barriguda a buceta cheia
de espinhos carinhos os ninhos não fazem cantinhos e roubam o cano o camelo é
dela de kali o deserto a cinta de si a espada toda ensanguentada da sucuri ana
júlia que nada foi morta a tiros na estrada nem sente ele vai mordendo vai
mordendo vai mordendo e ele não sente nada ora veja os dentes que esse peixe
tem lá dentro parece vivo mas tiraram tudo aquilo de dentro ele está morto mas
nada preda salta nada brinca nada arreda a cadeira e vamos eles estão brincando
de pique pega por exemplo outros animais na luz louca das luas a loba canta e
levanta a fumaça do fundo da mata é a água da chuva essa fumacinha branca sobre
o verde o monte o fog nos morros e as cobras fogem veja uma píton uma caninana
uma micrurus moça é uma jararaca sai daí ele fez certo em se proteger com os
galhos vamos ver os moluscos mijam mijam mijam mijam passam por um processo de
depuração 44 horas dentro da piscina e a água agora é limpa é a ultravioleta
sem violência e lenta nem parece uma capital tem uma gente atraente decente
contente a violência é letal a agência de predadores de dores de roedores é branca
é bronca a onça parda tá com uma cara de poucos amigos a carucha parece um bebê
de burca uma bruxa mas é pra você ver moça não paga mas também não leva não
chora detrás das grades é o tigre de rilke o kefir é a droga e kali é a deusa o
combo a kombucha é ela a bruxa não tem bunda é do boi é o boi bumbá sai pra lá
o boi o boi o boi de mamão é o rio da bulha a bigorna então entorna a ação
desse pelotão veio pela nação do alvará quem é que dá quem me dá quem me dá só
cinco reais quero comprar um preá a mais é que existe apenas na ilha moleques
do sul é o vento um tipo de lontra a montra dela é anfíbia é atleta é a
saracura e canta alto e atura o berro dos araçás o preá muito raro o preá da
ilha moleques do sul é o vento sul que vem rachando o nome sul a surucucu
boipeba da ilha desterro é micrurus que medo ela veio da terra do beijo e do
tejo e do queijo o banheiro de blumenau preservada a tal da moral desgraçada e
do homem mau pixado mijado tarado predado danado cassado é o caso do paulo ele
foi processado o leitor condenado a galinha é griô é griô é griô o povo o sinhô
o patrão o litrão o ladrão de galinha e a fome a fuga do livro e da linha e da
lança que dança é que sem polícia não é a polícia a polícia não resta é a linha
na testa é pela leitura a cura a magrura dos cantos da saracura a secura na
ilha da aparição os preás e cotias sofias e bambas e mambas vivem à vontade
elas se reproduzem no alarde e divertem acordam e brincam nas matas das águas
doces salobras e obras são boas micrurus de sobras e urros como coelhinhos come
carneirinhos selvagens olha que fofo milhares de pessoas viram a jandira
engolindo a cobra a depuração dessas ostras me choca para tirar a sobra do
resto do bom do bombom do bom comércio da rua dos ilhéus e também a velocidade
então assim por mais que a tarde seja arte e arde na grua a garganta da
saracura e a dança seja fofa seja sua e também acaba sendo um treinamento anti
predação olha um camarão é o faxineiro do mar ele come ele come ele come o bar
pode ver que ele tem um monte de estrume bem nesse lugar a ação dos preás como
correm sozinhos pela ilha pela ilha pela ilha aos domingos olha esse vídeo aqui
de dois coelhinhos selvagens correndo um atrás do outro no lodo do mijo do lodo
do mijo do lodo do miijo do arrimo da rua da rusga do esgoto e saltitando mano
que tonga que tansa que dança que coisa mais fofa é a linha da ação a espuma e
a concha é dessa ostra a tradição é quem passa a mão na depuração é a pérola
pura que pode surgir na tontura tem berbigão dentro dela tem pressa tutu beiju
cururu e urutu olha já vem o dia i-i-i-ó olha o tó-ió-ió olha a ilha da magia ó
milhares de palhaços no salão que alegria oh a fantasia oh a jandirinha muita
gente me mandou esse vídeo falando vai viu bio estraga a fofura desse vídeo
fala que esses bichos na verdade querem matar um ao outro e assim já que vocês
aí me chamaram eu vou dizer o que tá acontecendo aqui não quero saber eu vou
agradecer ao grado da grade da gratiluz e da besta fera fora fora fora os
moleques ora a promessa a pressa a tesoura a ogra e o verso a musa já passou do
ponto apronto o que eu quiser eu digo que com colher com mulher com vocês vão
ficar chateados ou não na verdade o que esses bichinhos aqui estão fazendo um
com outro no osso do fosso do fócil do oco do fundo do vão do mijo é sim brincar
eles estão brincando para quem não sabe animais selvagens silvestres também
brincam dependendo da espécie dependendo do tipo de animal alguns animais como
as serpentes o sono dos homens carentes não são animais muito de brincar muito
divertidos que ficam brincando de pique pega por exemplo mas outros animais
principalmente os mamíferos dançam bambam bimbam cantam ela sacode a cauda tá
nervosa é uma urutu sai daí é uma cobra a depuração das ostras agora é lei em
santa catarina as ostras e os mexilhões debulhados na bulha dos borbotões os
ladrões com limões com a evolução da maricultura a nova legislação equipara o
controle de qualidade aos padrões internacionais e são tais esses animais que
cruzam o nosso caminho urutu cruzeiro que maneiro um bagaço uma alça da mala do
rasteiro tou no pó da estrada só o pó da rabiola eu tou só o caco só a lata do
cansaço um balaço no prefeito tou a lassidão eu tou pelo chão tô chato um vagão
um padrão tou só o pó da galinha tou fraquinha murrinha mais quebrada que o
arroz de quinta eu tou braba eu tou só o endereço um bagaço zuada só o kimba
moída a armação da pipa tou só o fiapo da zorba tou só o xerox só o filé da
borboleta e a greta o fiapo da laranja o cool e a catinga tou só o cocô do
cavalo do bandido tou só o pó da braquiara tou só o cadarço mortinha tou morta
com farofa eu tou fritinha da silva eu tou morta estou só as tiras tou só o
pano da cachorra tou só o coração batendo tou toda esgualepada e eu tou safada só
o crachá sofrendo mais que sovaco de aleijado tou mais cansado que o pente da
maria bethânia mas que pente ela mente ela mente ela mente ela canta e encanta
a criança ela corre dos surucucus mas os atuns dos tons ela sabe bem o que tem
neném tem que tem vem que tem vem que tem vem quem tem um canto para me
emprestar vou dormir apagar tou mais firme que palanque em banhado tou só o
farelo a laranja do vavá então vá então vá então vá de valha de viga de vulcão
igual o coração das putas só a linha puída e a capa as curvas das bolhas do rio
da bulha a patrulha do bem do bem-bom do bem-bim do bom do bamba do bem bem bem
zen no trem nossa empresa é certificada como estação depuradora de moluscos
bivalves e teve seu processo de depuração validado por órgãos fiscalizadores e
testes realizados por laboratórios oficiais deus me valha que são ilegais os
tais de imóveis padrão e não tem escritura escritura não