meu livro-musgo de parafina
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quinta-feira, 20 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
e os re-signos de sinos bombardeando amanhã. e os muros e os cadafalsos fáceis de desfazer. e as rés de rés do chão, não de goivas, de cumes, de facas, de moitas - de gonzos alardeando tudo o que não presta. e as prestações das palavras alardeadas em falso. e os fundos e os cadafalsos, e os de-novos, e os novos, e os noivos, e os devotos, e esse anoitecer sem medidas que as tias e as primas tocam como os sinos, chamando para as missas, as messes, as muitas remessas de postais para não estar em tais momentos juntos, porque boçais, porque argumentos bastam. e basta de cadafalsos, de fusos horários, de estampas, de estrume de vitrines e de muitos grandes vidros que não quebram pra jamais.
coração cheio de guetos, que nunca cessa de transbordar. coração cheio de linhas, linhas retas para incomodar, linhas brandas para beijos furtos, linhas plúmbeas para lembranças, linhas anchas, melosas, melodiosas, linhas meio a meio e linhas sem freio. e as manchas. manchas dom quixote, linhas sancho pança. manchas para trás e ao revés. vizinhos e tios e primos, não, colagens. colagens para as paragens mais difíceis de resolver. e o revólver das manhãs para refazer.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
ensaio de rascunho, parte por parte.
alarde.
sumos e duomos de rascunho, que as unhas ferem.
domesticadas as feras e as ferragens,
há um fuzil em cada anil
e há um vértice em cada verde,
um vermelho para o mergulho,
um orgulho de tudo o que não presta,
um prego, uma placa, uma sisma, um sussurro,
um urro.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
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