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segunda-feira, 17 de novembro de 2014
e os re-signos de sinos bombardeando amanhã. e os muros e os cadafalsos fáceis de desfazer. e as rés de rés do chão, não de goivas, de cumes, de facas, de moitas - de gonzos alardeando tudo o que não presta. e as prestações das palavras alardeadas em falso. e os fundos e os cadafalsos, e os de-novos, e os novos, e os noivos, e os devotos, e esse anoitecer sem medidas que as tias e as primas tocam como os sinos, chamando para as missas, as messes, as muitas remessas de postais para não estar em tais momentos juntos, porque boçais, porque argumentos bastam. e basta de cadafalsos, de fusos horários, de estampas, de estrume de vitrines e de muitos grandes vidros que não quebram pra jamais.