segunda-feira, 27 de abril de 2015




a verdade é que essa face, a da foz, a que ofusca, não fui eu nem foi deus - ninguém fez a festa mor do rio que já tenha visto a fossa vera na cara do vinho do porto.

                                                                                 e nunca aqui vi meu jorge ben de mãos dadas com alguém, assim, meu bem anjo para essas sãs joelheiras

meu bem anão   na beira do rio, na ribeira, o       hein hein hein e tem tem       tem tem e as garrafas do vinho do  horto  quebradas no porto torto da montanha, as garras para os pés da liv ullmann, ao vivo, no passeio das virtudes. as vísceras e a mente e aos cacos, facilmente se vendo vasos, plantas, vinhas, assim, sim, vísceras de viscos profundos e

não que aqui em casa alguém venere venere e erre e é claro que ninguém profere (a senhora que o diga) o perrengue dos pedaços frios dos aços dos bondes entristecidos na beira do rio a vulva rachada a queimada em sopro e o horto absorto depois deste deleuze que a terra há de comer e

                                             se vira a norma argila e depois, depois dessa foto do precipício, depois do pé cortado, depois do vidro quebrado                                                                      já não há pés, quando os amos largados fazem nem hein nem tem e sim trick treck track longe de toda cachoeira

porque as caixas de recolha dessas garrafas zarolhas são quadradas por todas as calçadas, e quando se larga uma garrafa no fundo verde da caixa trick track trock os mendigos saem aos gritos e as rolhas das garrafas tão garridas ao modo de nossa senhora que só a desatadora de nós, só mesmo a senhora nossa aparecida para saber o sabor da sidra      para colher a flor que humildemente lhe ofereço,

oh pureza de segundo se formando mais um sério de minuto no passeio sem virtudes, ah minuto mudo de minuit mistério    et la nuit la nuit se nutre só com falsas flores
                                                                              essa face que fenece entre tece o triste rim, o rio que ri lá embaixo dos estéreis, dos carros quebrados, o ih da vida da verdade & não fui eu nem tem tem hein hein no calendário o sangue coagulado