domingo, 25 de setembro de 2016
o corpo se inscreve no corpo como dança ou doença, como demais de amor inacabado pelas frestas do dia em que tipos e cismas azuis, vermelhas, negras, amarelas, teimam em ocupar o espaço da página, como sulcos de instantes onde o caminho de casa se enriquece de tomadas da mesma face sob a infinita luz da madrugada.