sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019




E como fôssemos inimigos, eu e a superfície, a localidade das sombras se esquece em nós de nutrir qualquer coisa que fosse remediável. E assim sorvemos a madrugada, entre catracas e algum analfabetismo. Mas existe algo que vomita no fim da linha. Que se move e acerta o passo com os vigias. Fogem como amedrontadas todas as possibilidades de dúvida, e me perguntam se eu vou, se eu não, se talvez, discretamente.